| Foto: Renan Salotto |
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| O espetáculo de estreia lotou o Leopoldo Miguez |
UMA música “muito bonita, com ótimo trabalho de cantores, atores, figurino, cenário, tudo...”, define o professor Pablo Benetti, da Faculdade de Arquitetura de Urbanismo (FAU). “Rara oportunidade de assistir à encenação de uma ópera barroca”, comenta Fernando Sathler, estudante de regência coral. “Um espetáculo particularmente magnífico”, entusiasma-se o engenheiro Inácio Wagner Pereira dos Santos, que costuma frequentar concertos e elogia “a dicção, o gestual, as vozes, o maestro”... O público que lotou, nesta quinta-feira, os 350 lugares do Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música (EM), reagiu com empolgação à estreia da primeira montagem no Brasil da ópera Don Quixote nas Bodas de Comacho, do compositor barroco alemão George Philipp Telemann, com libreto de Daniel Schiebeler, baseado no texto de Miguel de Cervantes.
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