T.M. do Rio de Janeiro

T.M. do Rio de Janeiro

Maestro João Carlos Martins e Marcelo Tienes

Maestro João Carlos Martins e Marcelo Tienes

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Nº de série Piano

O número de série de um piano é  muito importante; com ele  consegue-se descobrir o ano de fabricação.
Como descobrir essa numeração?
Abaixo estão os locais mais comuns que ele se encontra (algumas vezes alguns restauradores irresponsáveis arrancam este número e não o colocam de volta, pra mim isso é um crime).



Cordas para Piano


Acabo de receber minha encomenda de cordas para pianos, são importadas dos USA, considerada uma das melhores marcas de cordas, tenho medidas de aço: 13,14,15,16,17 e 18

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Função dos pedais do piano

Pedais

Os pianos têm geralmente dois ou três pedais, sendo sempre o da direita o que permite que as cordas vibrem livremente, dando uma sensação de prolongamento do som. Permite executar uma técnica designada legato, como se o som das notas sucessivas fosse um contínuo. Compositores comoFrédéric Chopin usaram nas suas peças este pedal com bastante frequência.
O pedal esquerdo é o chamado una corda. Despoleta nos pianos de cauda um mecanismo que desvia muito ligeiramente a posição dos martelos. Isto faz com que uma nota que habitualmente é executada quando o martelo atinge em simultâneo três cordas soe mais suavemente pois o martelo atinge somente duas. O nome una corda parece assim errado, mas nos primeiros pianos, mesmo do inventor Cristofori, o desvio permitia que apenas uma corda fosse percutida. Nos pianos verticais o pedal esquerdo consegue obter um efeito semelhante ao deslocar os martelos para uma posição de descanso mais próxima das cordas.
O pedal central, chamado de sostenuto possibilita fazer vibrar livremente apenas a(s) nota(s) cujas teclas estão acionadas no momento do acionamento dos pedais. As notas atacadas posteriormente não soarão livremente, interrompendo-se assim que o pianista soltar as teclas. Isso possibilita sustentar algumas notas enquanto as mãos do pianista se encontram livres para tocar outras notas, o que é muito útil ao realizar, por exemplo, passagens em baixo contínuo. O pedal sostenuto foi o último a ser incrementado ao piano. Atualmente, quase todos os pianos de cauda possuem esse tipo de pedal, enquanto entre pianos verticais ainda há muitos que não o apresentam. Muitas peças do século XX requerem o uso desse pedal. Um exemplo é "Catalogue d'Oiseaux", de Olivier Messiaen.
Em muitos pianos verticais, nos quais o pedal central de sostenuto foi abolido, há no lugar do pedal central um mecanismo de surdina, que serve apenas para abafar o som do instrumento.
Recentemente os chamados pianos elétricos passaram por uma grande evolução. Têm exatamente o mesmo número de teclas do piano acústico e aproximam-se cada vez mais do seu som. Muitos possuem ainda sons de outros instrumentos musicais, como os teclados eletrônicos. O 'som' do piano elétrico é na verdade uma gravação do 'som autêntico' de um piano, por isso, cada vez que se toca uma tecla, o 'som' é reproduzido em teclas chamadas de 'sensitivas', pois simulam a intensidade sonora do piano convencional.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Quando e com que frequência se deve afinar o Piano?

Deve-se afinar o piano tantas vezes quantas achar que é necessário, mas a regra é afinar 2 vezes por ano. Lembre-se: quando liga o aquecimento no Inverno e quando o desliga na primavera, o piano está a cerca de 2 semanas de precisar de uma afinação. Estas são as alturas do ano em que a mudança da humidade começa a encolher ou inchar a estrutura de madeira do piano, e este fica desafinado. Espere então até que o local onde está colocado o piano se habitue à nova humidade e só então mande afinar.

O que os construtores de pianos dizem


Steinway & Sons

(...) independentemente da destreza com que a afinação é feita, as variações atmosféricas e a natureza da construção do piano conspiram constantemente para que ele se desafine.

Yamaha Pianos

(...) um piano deve ser afinado pelo menos duas vezes por ano.
(...) um bom serviço técnico deve incluir periodicamente, para além da afinação, regulação e harmonização dos martelos.

Baldwin Piano Company

Após o primeiro ano um piano deve ser afinado pelo menos duas vezes por ano.
Tenha em atenção que cada piano é sujeito a um ou mais factor que o farão desafinar, incluindo:
  • Mudanças da humidade;
  • Mudanças de temperatura;
  • Deslizamento das cavilhas e/ou cordas;Uso intensivo do piano/Trasnporte.
A frequência com que deve afinar o seu piano depende do seu estado, do ambiente em que é colocado, e da exigência musical do proprietário. Um piano que seja usado principalmente como uma peça de mobiliário provavelmente não necessitará de ser afinado mais do que uma vez por ano. Um piano que seja tocado regularmente e esteja em boas condições deve ser afinado 2 vezes por ano, cada vez que a humidade sazonal mude. Um piano que tenha um uso diário por um profissional ou por um bom estudante pode necessitar ser afinado mais frequentemente, talvez 4 vezes por ano ou mais. A este nível de uso, é uma decisão pessoal tendo em conta em que ponto a desafinação do piano começa a incomodar.
Fonte: http://www.nr-pianos.com/sobrepiano.aspx

Mudança de Tom - Afinação

Pitch Raise (Mudança de Tom - Afinação)

Venho encontrando alguns pianos com mais de 2 anos sem afinar, isso faz com que a afinação  de 440Hz caia para 435Hz ou mais, 1/2 tom abaixo do padrão universal.
Isso faz com que tenha um custo mais alto, pois requer 2 ou 3 afinações.
Abaixo uma explicação da mudança de tom.

Mudar a frequência por 2Hz ou mais envolve uma mudança na *tensão das cordas, conduzindo a uma desafinação imediatamente após esta ter sido realizada. Isto pode ser impedido fazendo uma afinação preliminar (pitch raise) que ajusta valores grosseiros em torno da afinação desejada, e fazendo uma afinação mais exata após essa afinação preliminar ter sido feita.
Algo acontece quando não afina o seu piano por muito tempo: cada ano que passa, a frequência do piano desce mais e mais e fica cada vez mais longe de onde deveria estar e torna-se mais difícil para que o técnico de pianos o puxe para os níveis apropriados de tensão. A frequência (pitch) dos pianos descem geralmente durante os meses de verão, e não sobem necessariamente o que desceram durante o Inverno. Os técnicos têm que aumentar a tensão em mais de 245 cordas, o que gera muito stress na estrutura do piano. É impossível fazer um salto tão grande de frequência e ter uma afinação estável numa só passagem. Assim o que se tem que fazer é, primeiramente, aumentar a tensão de todas as cordas para os níveis médios apropriados, e somente então o piano é afinado com precisão. Isto é chamado de “afinação preliminar” ou “pitch raise”. Uma afinação preliminar, pitch raise, requer mais tempo e esforço do que uma afinação normal, e em consequência, o preço desta é mais alto. É altamente aconselhável (geralmente necessário) ter o piano afinado outra vez dentro dos 6 meses seguintes depois dum um pitch raise. Isto ajudará a manter o nível da tensão das cordas mais estável – no nível em que deveria estar sempre. Afinações regulares – pelo menos uma vez por ano (cada 6 meses são preferíveis) impedirá a necessidade de um pitch raise no futuro. Como muitas outras coisas, os pianos requerem a manutenção regular.
* em média 15t

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Clientes

Caros Seguidores,

Esta semana fui indagado sobre “cliente”, fiquei pensando em toda a minha carreira até os dias de hoje e o que eu pensava dessa palavra que tanto se ouve falar.
Cliente é uma palavra que muitos não sabem o que significa ou nem, se quer , querem saber?

Pesquisei:

Significado de Cliente

s.m. e f. Em Roma, plebeu que se colocava sob o patrocínio de um patrício. / Pessoa que compra de um comerciante, que recorre a um homem de negócios, a um banco, a um advogado, a um médico etc.

Fonte: http://www.dicionariodoaurelio.com/Cliente

 

Confesso que foi a primeira vez que procurei saber o significado desta palavra, pois

nem os cursos de atendimento com qualidade me deram essa explicação. Fiquei

surpreso! Será que olho a partir de agora um “Cliente” como um plebeu?

Uma pessoa que compra?

Não, não consigo ver deste jeito, penso na pessoa ou empresa que me procurou como um colaborador que depositou sua confiança em mim, que preciso saber exatamente o que ela quer para oferecer o melhor, gosto de uma boa conversa, assim é mais humano.

Tenho o costume de conversar com o cliente, buscar a real necessidade e satisfação da minha prestação de serviços, penso antes de qualquer coisa, que poderia ser eu procurando um profissional e como é que eu gostaria de ser atendido.  E faço o meu melhor!

Em outra pesquisa, achei um comentário bem interessante e que faz meu estilo:

A definição do que é um cliente se renovou

24/de janeiro de 2010

O cliente ganhou uma dimensão muito maior e não podemos de deixar de perceber isso. É todo aquele que deposita em nós suas expectativas.

Por: Eduardo Zugaib

Na velha economia, quando a concorrência era menor e a maior ferramenta de relacionamento que havia era a caderneta, era mais fácil definir o significado da palavra cliente.

Podíamos defini-lo como o sujeito que entrava no estabelecimento, batia a mão no balcão e pedia uma “qualquer coisa”. Se ficasse satisfeito, muito bem. Senão, a porta da rua era cortesia da casa.

Os tempos mudaram, as relações se tornaram mais complexas. Os varejistas – ao menos uma boa parte deles – perceberam que tratar o cliente como antigamente poderia ser um péssimo negócio. O cliente ganhou uma dimensão muito maior e, deixar de percebê-la, tem sido a causa da ruína de muitas empresas e profissionais por aí.

Colocar a mão no bolso passou a ser apenas a conseqüência de uma relação muito maior, que envolve uma definição mais ampliada sobre o que é um cliente.

Um cliente é todo aquele que deposita em nós suas expectativas. Ou seja: temos clientes em casa, entre os colegas de trabalho, entre os amigos. Onde houver uma expectativa criada em relação a nós, aí teremos um cliente. Um cliente é uma relação que dura pela confiança e pelo encantamento.

Ao longo do dia exercemos o papel de clientes em diversos momentos. Quando acreditamos que estão fazendo por nós o melhor, sempre na tentativa não apenas de atender, mas de superar as nossas expectativas, está aí um momento em que nos colocamos na posição de clientes.

Dentro deste encantamento que esperamos no mundo de hoje, até mesmo o conceito de fidelização ganha contornos diferentes do há alguns anos.

Antes, fiel era aquele que comprava na mesma loja, com o mesmo vendedor, durante anos, sem questionar evidentes perdas de qualidade no decurso do tempo. Fidelidade hoje envolve sedução continua. Como os jovens, o cliente está mais disposto a “ficar” do que casar, cabendo aqui a sedução continua no cotidiano. Ou seja: enquanto estamos encantando, ele vai ficando, ficando, ficando. Parou de encantar? É chifre na certa. Afinal, um cliente também é uma relação que se perde pela rotina.

Você está achando que essa analise resume mais um casamento do que uma relação comercial? Lembre-se: os nossos clientes estão em todo lugar, incluindo nossa própria casa. Nem sempre o valor da relação que temos com nossos clientes é expresso na moeda dinheiro.

(http://webinsider.uol.com.br/2010/01/24/o-definicao-do-que-e-um-cliente-se-renovou/)

 

Alguns acham que tem o direito ou tem a necessidade de falar “O CLIENTE É MEU!”

O cliente não é de ninguém, ele é livre pra escolher o que quer e com quem quer fazer os serviços, compras, locação seja lá o que for.

Os clientes aqui mencionados não são meus, são livres para escolher.

Apenas ajudei, colaborei quando fui contactado (diretamente e indiretamente) e fico feliz por ter feito parte de todos, e agradeço por terem me dado a oportunidade e a confiança de me deixarem atendê-los, por acreditarem no meu profissionalismo.

Quando o assunto for piano, estarei pronto a atender qualquer pessoa ou empresa!

Obrigado, colaboradores e seguidores.

Marcelo Tienes.







segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Piano "BOSENDORFER" Edição especial


A Bosendorfer pianos, lança na Europa  piano comemorativo pelo aniversário de 250 anos de WOLFGANG AMADEUS MOZART, especialmente para colecionadores, são 27 pianos da edição Mozart, cada um é dedicado a um dos concertos  do gênio do piano.  no momento só tem um disponível os outros já foram vendidos.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O dia corrido.

Nossa senhora!,
o dia começou cedo:  7:30 Tijuca pegar uma cama para levar em Miguel Pereira e ver 2 pianos lá.
08:00 Teatro Municipal RJ afinar um piano.
11:00 Miguel Pereira - CPCGargarulo
11:30 começo a trabalhar em um dos pianos e depois de 5 horas de trabalho em cima do piano. tudo OK.
18:00 Tijuca - entregar 2 caixas acústicas na Som de Vera Cruz que faz Dublagens
conheci os estúdios.
19:00 mercado.
20:00 enfim em casa!!! ufa!
Tudo isso é gratificante para mim, conhecer pessoas, outras profissões, e trabalhar com pianos, e ter uma assistente fantástica, minha mulher Jaqueline que me ajudou muito. Graças a Deus ! Fico feliz por um dia assim, muitos poderiam estar reclamando, mas eu estou agradecendo!

Obrigado por este dia e por minha mulher está do meu lado!!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Pedro Cardoso

Pedro Cardoso, o Agostinho de A Grande Família, estreia ao lado de sua mulher, a atriz Graziella Moretto, o espetáculo Uãnuei, neste sábado (17), no Rio de Janeiro. "É uma certa novidade para nós. Inclusive, porque a preparação ocorreu durante toda a nossa vida profissional", diz o ator.



Serviço
Teatro O Tablado Av. Lineu de Paula Machado, 795 - Rio de Janeiro
De 17 de setembro a 06 de novembro de 2011
Sábados e domingos às 20h30
Preço: 20 reais
vendas: ingresso.com
Classificação etária: 12 anos

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Yamaha Grand Piano

Vale apena dar uma olhada!!!!

Bosendorf

Pequena história da afinação


Trecho traduzido pelo Google tradutor 



Qual é a afinação padrão ou Pitch Concert e porque precisamos dela? Passo padrão é uma freqüência universal ou nota que todos os instrumentos são definidos para.Afinação padrão de hoje é A440 ou C523.3 e este passo concerto permite músicos a tocar instrumentos juntos em harmonia. A forma de afinação padrão tem sido em tornodesde que dois indivíduos queriam tocar dois instrumentos juntos ou cantar para um instrumento. Um diapasão é normalmente usado para definir o pitch. No entanto, no passado, lamirés têm sido utilizados, e garfos hoje sintonia eletrônica também são usados​​, mas o mais comum é o diapasão. O garfo foi inventado por John Shore em 1711 e teve um tom de A423.5. Ele foi o trompetista sargento ao Tribunal e tambémlutenist na Capela Real.


Como padrão de arremesso A440, o temperamento igual não é apenas a escala de sintonização que tem sido utilizado. Ptolomeu começou a utilizar apenas a entonaçãoem AD 136. Meantone ajuste foi aperfeiçoado por Salinas em 1577 AD.Temperamento igual foi proposto por Aristoxenus, aluno de Aristóteles, e tinha sido usada na China há alguns séculos antes. Parece que o temperamento igual foi usadano norte da Alemanha, já em 1690. Em 1842, o órgão de St. Nicholas, em Newcastle-upon-Tyne, estava sintonizado com o temperamento igual, e isso é acreditado para sero primeiro órgão a ser sintonizado, desta forma, na Inglaterra, para um concerto. Williso construtor de órgãos não use temperamento igual até 1854. No entanto, em 1846,Walter Broadwood dirigido Mr. Hipkins o afinador de piano-chefe da empresa parainstruir os seus tuners no uso de temperamento igual. Mr. Hipkins usou dois diapasões, uma para meantone em A433.5 e um para o temperamento igual ao A436. Meantonefoi a escala mais comum utilizada na época. Ver Ed Foote para mais informações sobre o uso de meantone em pianos de hoje.


Músicos não são as únicas pessoas a trabalhar com pitch. Em 583 aC, um filósofogrego chamado Pitágoras estava fazendo uso do monocórdio. Este dispositivo é simplesmente uma caixa de ressonância com uma única corda esticada sobre uma ponte móvel, cuja posição pode ser determinada por uma escala marcada na caixa de ressonância. Este foi mais um instrumento científico do que um musical. Antes deste tempo, os egípcios e os gregos fizeram uso do monocórdio. Por 5.000 anos, erausado para fazer intrincados cálculos matemáticos. A relação de intervalos e muitos outros fatos que compõem os fundamentos da ciência acústica foram descobertosusando o monocórdio. Pythagorus usou um tom de 256Hz em seu monocórdio. O estudo da matemática era conhecido como filosofia no tempo de Platão.

A ciência moderna começou a medir a precisão de afinação em cps ou ciclos por segundo em torno de 1834 quando um grupo de eminentes físicos alemães usando um dispositivo mecânico estroboscópica descobriu que a afinação do diapasão que elesestavam testando A440 estava em cps. Foi somente mais tarde que a freqüência foi expressa em Hz.

Estudiosos que têm estudado instrumentos históricos afirmam que o tom da nota "A", no século XVII pode ter variado de 373,7 Hz para 402,9 Hz. O seguinte é uma lista incompleta de padrões campo de várias fontes.


1640 Órgão Viena franciscano A457.61699 Paris Opera A404Fork 1711 John Shore de tuning, um passo de A423.5 Ele inventou o diapasão, um dos quais ainda hoje existe.1780 Stines, por Mozart, A4211780 Órgão construtor Schulz A421.31714 Catedral de Estrasburgo órgão A3911722 chefe de Dresden Católica Romana órgão da igreja A4151759 Trinity College Cambridge órgão A3091762 Instrumentos de corda em Hamburgo A4051772 Gottfried Silbermann construiu o órgão no principal igreja católica romana em Dresden, e ele tinha um tom de A 415 no momento.1780 Órgão construtor Schulz A421.31780 diapasão Stein A422.6Garfo próprio 1751 Handel A422.5C 1800 Broadwood de garfo, 505,7, que é cerca de metade de um semitom menor que a de hoje1811 Paris Grand Opera A 4271812 Conservatório de Paris A440, pitch tão moderno1813 George inteligente adotado para a Sociedade Filarmônica o tom de A423.3.Westminster Abbey 1.820 órgãos e, possivelmente, Paris Comic Opera usou um tom de A422.5.1828 A Sociedade Filarmónica 4401834 A Ópera de Viena 436,51835 fabricante de pianos Wolfels A4431836 Pleyel de Pianos A4461846 campo Philharmonic foi A452.5 (muito alto) que durou até 18541846 Sr. afinador de pianos Hipkins (meantone) A433.5 (Equal) A436.01849 campo Broadwood de médio foi A445.9 que durou até 18541858 New Philharmonic campo C5221860 Cramer fabricantes de piano de Londres A448.41862 Dresden Opera A 4401871 Covent Garden Opera House A 4401877 Collard piano afinação padrão fabricante Um foi 449,91877 St. Paul Cathedral órgão A446.61877 Pianos Chappell A455.91877 Sr. afinador de pianos Hipkins A448.81878 Órgãos de Sua Majestade A436.11878 Vienna Opera A4471879 Covent Garden Opera A4501879 fork fábrica Erard de 455,31879 Steinway da Inglaterra A 454.1879 campo de regulação do exército britânico para sopros A451.91880 Brinsmead, Broadwood e Erard aparentemente usou um tom de A455.31880 Steinway pode ter sido usando um tom de A436. De acordo com Steinway de Nova York, 1880 é direito em torno do momento em que mudaram de três peças jantes até a borda contínua que é usado hoje. Por isso, é improvável que o campo era mais alto antes de 1880, ainda Steinway de Londres tinha um garfo A454.7.1885 Em Viena, um passo de A435.4 foi aprovada em uma temperatura de 59 graus Fahrenheit para A.Em 1885 uma exposição internacional de invenções e de música em Londres, um passo de A452 foi adotado.1896 campo Philharmonic A439, dando C5221925 No dia 11 de junho, a indústria musical norte-americano adotado A440.1936 American Standards Association adotado A440.1939 Em uma conferência internacional A440 foi adotado.


A afinação do A440 se manteve o padrão desde 1939. Arremessos subiram um pouco, especialmente nos países do Leste Europeu, que muitas vezes deseja pianos ser ajustada para A 444 ou até um pouco acima. Algumas salas de concertos no Reino Unido e os países europeus têm dois pianos no local, uma sintonia com A440 e umsintonizado numa 444. Esta é manter a pianos estável, como sempre levantando e abaixando o tom não é bom para o piano, que torna difícil para o afinador de piano para fazer o ajuste estável.

Aqui está uma lista completa das freqüências teóricas para todas as notas em um piano afinado para A440: freqüências teóricas.

Se você gostaria de ouvir uma visita diapasão
http://www.onlinetuningfork.com/


























segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Conhecendo o piano de cauda



A - Tampo Harmônico
B - Cepo
C - Mecanismo
D - Lira
E - Chapa
F - Cavalete
G - Barrotes
H - Caixa

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Piano de cauda Tamanhos e medidas







Piano de cauda tabela de tamanhos e medidas

Grand Sizes
145cm - 4'9"
147cm - 4'10"
150cm - 4'11"
152cm - 5'
155cm - 5'1"
158cm - 5'2"
160cm - 5'3"
162cm - 5'4"
165cm - 5'5"
168cm - 5'6"
170cm - 5'7"
173cm - 5'8"
175cm - 5'9"
178cm - 5'10"
180cm - 5'11"
183cm - 6'
185cm - 6'1"
188cm - 6'2"
191cm - 6'3"
 
193cm - 6'4"
196cm - 6'5"
198cm - 6'6"
201cm - 6'7"
203cm - 6'8"
206cm - 6'9"
208cm - 6'10"
211cm - 6'11"
213cm - 7'
216cm - 7'1"
219cm - 7'2"
221cm - 7'3"
223cm - 7'4"
226cm - 7'5"
229cm - 7'6"
231cm - 7'7"
234cm - 7'8"
236cm - 7'9"
239cm - 7'10"
 
244cm - 7'11"
245cm - 8'
246cm - 8'1"
249cm - 8'2"
251cm - 8'3"
254cm - 8'4"
257cm - 8'5"
259cm - 8'6"
262cm - 8'7"
264cm - 8'8"
267cm - 8'9"
269cm - 8'10"
272cm - 8'11"
274cm - 9'
277cm - 9'1"
279cm - 9'2"
282cm - 9'3"
289cm - 9'6"
307cm - 10'1"


Espero que tenha ajudado a tirar algumas duvidadas.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Fisica Acústica - Afinação de Piano!


19/10/2010 - Liana disse...

A outra questão com os dados incorretos:
.

Física - Acústica - Afinação de Piano

a)  Mostre, diferenciando a expressão para a velocidade de propagação de ondas numa corda, que a variação percentual da velocidade dv/v produzida por uma variação percentual dT/T da tensão na corda é dada por dv/v = dT/2T.
b) Um afinador de pianos faz soar a nota lá de um diapasão, de freqüência f = 440 Hz, para compará-la com a correspondente nota lá da escala média do piano. Com ambas as notas soando simultaneamente, ele ouve batimentos cuja intensidade máxima se repete a intervalos de 0,5 s. que ajuste percentual ele deve fazer na tensão da corda do piano para afiná-la?
c) Pesquise para obter dados realistas sobre as cordas de piano para determinar o comprimento desta corda.

30/11/2010 - D.A. RESOLVE

Liana, boa tarde. Sou Reginaldo, Professor de Física e Matemática do D.A., vou ajudá-la em sua dúvida que trata de acústica e envolve conhecimento de derivadas de uma função, velocidade de uma onda em uma corda tensionada e frequência de batimento.

O primeiro passo é identificar a relação da velocidade de uma onda em função da tensão da corda por onde ela trafega. Feito isso, deriva-se a função velocidade e estabelece-se as comparações, vê-se:



Agora que se comprovou a relação, o segundo passo é calcular o ajuste percentual que o afinador deve fazer na corda do piano para que o mesmo acompanhe a frequência do diapasão. Vê-se:


Admite-se a velocidade da onda na corda do piano como sendo ajustada a 440 Hz e o percentual de velocidade ajustado para atingir a frequência 440 Hz como sendo 4 Hz. Tem-se:


O ajuste que o afinador deve fazer na tensão da corda do piano, para que o mesmo atinja a frequência do diapasão é de 1,8 %.

A pesquisa relacionada ao item c é de sua inteira responsabilidade.

Liana, espero tê-la ajudado em sua dúvida. Qualquer dificuldade no entendimento dos conceitos, mande-nos em forma de outr
a dúvida

Nossa seria terrivel afinar um piano com essa montueira de cauculos colocando isso para cada corda seria nessesários 245 cauculos uma afinação ia durar um dia inteiro...